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O estudo relata uma taxa de fatalidade muito baixa de 0.71% em pacientes tratados e com casos positivos confirmados de COVID-19.


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2 de julho de 2020, Nova York - NY – Dr. Vladimir Zelenko, um médico de atendimento primário à saúde, residente em New York, anunciou hoje que um estudo retrospectivo que analisa os dados dos seus pacientes, está disponível online para leitura em www.TheZelenkoProtocol.com. O estudo, que foi submetido à revisão por pares, concluiu que a intervenção e o tratamento precoce dos pacientes de risco com COVID-19 em ambiente ambulatorial, resultaram num número cinco (5) vezes menor de hospitalizações e mortes. O tratamento consistia em zinco, uma dose baixa de hidroxicloroquina e a azitromicina.

Estudos anteriores sobre o tratamento do COVID-19 tem sido em sua maioria baseados em pacientes muito graves e em ambientes hospitalares, inclusive com pacientes que se encontravam em CTIs e com ventilação mecânica. Por outro lado, esse estudo analisa os resultados obtidos do tratamento precoce dos pacientes logo após a primeira visita ao consultório do Dr. Zelenko. Usando um critério simples de estratificação de riscos, Zelenko identificava quais pacientes necessitavam de prescrições para a terapia tripla medicamentosa, e prescrevia essas medicações por cinco (5) dias.

O principal resultado mostra que dos 141 pacientes que foram tratados com a terapia tripla, apenas 2.8% (4/141) foram hospitalizados, comparados a 15.4% de um grupo de controle sem tratamento (58/377) (razão de possibilidades de 0.16, 95% CI 0.06-0.5; p<0.001).

Apenas 0.71% (1/141) morreram no grupo do tratamento, em comparação com 3.5% (13/377) no grupo sem tratamento (razão de possibilidades de 0.2, 95% CI 0.03-1.5; p=0.16).

Para produzir essa análise e esse estudo retrospectivos, Zelenko colaborou com o Dr. Roland Derwand, um médico alemão e especialista no setor de ciências da vida, e com o Professor Martin Scholz, consultor independente e professor adjunto em medicina experimental na Universidade Heinrich Heine em Düsseldorf, na Alemanha. Derwand e Scholz foram os primeiros a mencionarem o Protocolo Zelenko em artigos científicos, com sua hipótese recentemente publicada em artigo sobre a possível importância da combinação do Zinco, juntamente com uma baixa dose de hidroxicloroquina como um método de tratamento do COVID-19. Derwand e Scholz realizaram também a análise dos dados e conduziram a escrita desse artigo, enquanto Zelenko cuidava pessoalmente dos tratamentos.

“O que diferencia esse estudo é que os pacientes eram diagnosticados precocemente com COVID-19 no ambiente ambulatorial e tratados logo no início da doença,” disse Derwand. “Infelizmente, parece que esquecemos o conhecimento médico comum: que nós queremos tratar qualquer paciente com uma doença infecciosa o mais rápido possível. Zelenko tratava seus pacientes avaliados na estratificação de risco imediatamente com as três medicações para garantir uma eficácia adequada. Ele não esperava que a doença se desenvolvesse.”

“É lamentável que grande parte da cobertura da mídia em torno da hidroxicloroquina tenha sido negativa,” continuou Zelenko. “Essas três medicações são baratas, acessíveis na forma de comprimido e que trabalham em sinergia contra COVID-19. Esse procedimento funciona e é o único tratamento pré-hospitalar disponível que mostra resultados promissores.”

“A principal função da Hidroxicloroquina é a de permitir que o zinco entre na célula, enquanto o zinco é o assassino do vírus,” acrescentou Zelenko. “A azitromicina evita que infecções secundárias bacterianas ocorram e reduz o risco de complicações pulmonares. Logo, o zinco é a bala, hidroxicloroquina é a arma e a azitromicina é o colete que protege.”

“Esse é o primeiro estudo com pacientes ambulatoriais infectados com COVID-19, e que mostra como um simples procedimento ambulatorial de estratificação de risco permite que decisões rápidas de tratamento sejam tomadas logo após o início dos sintomas,” disse o professor Scholz. “A bem tolerada terapia tripla de 5 dias resultou numa taxa de hospitalização muito menor, com menos fatalidades e sem relatos de efeitos cardíacos adversos quando comparado com os dados de referência públicos dos pacientes sem tratamento. A relevância destes resultados pode aumentar consideravelmente a importância do tratamento precoce, com a dose baixa de hidroxicloroquina, principalmente combinada com o zinco. Estes dados podem ser utilizados para promulgar políticas de resposta à pandemia em andamento, assim como também para uso em futuros ensaios clínicos.”

Sobre Dr. Roland Derwand

Morando em Munique, Derwand é médico e especialista no setor de ciências da vida com quase 20 anos de experiência. Atualmente, chefia o departamento de assuntos médicos de uma empresa de biotecnologia dos EUA na Alemanha. Seu envolvimento e contribuição para este estudo foi particular e independente. Antes ele ocupou vários cargos na indústria farmacêutica e na indústria de biotecnologia de responsabilidades nacionais, europeias e globais. Ele possui um mestrado pela Universidade Johannes Gutenberg em Mainz, Alemanha, com MBA pela PFH Private Universidade de Ciências Aplicadas em Göttingen, Alemanha e fez seu doutorado em fisiologia cardiovascular.

Sobre Prof. Dr. Martin Scholz

Dr. Scholz possui doutorado (Ph.D) pela universidade Johann Wolfgang Goethe, Frankfurt, na Alemanha e é professor adjunto de medicina experimental na Universidade Heinrich Heine Düsseldorf. Ele também atua como diretor administrativo da empresa “Starts- and -Ups Consulting”. Antes disso, Scholz atuou como chefe cientista do conselho executivo da LEUKOCARE AG, uma empresa de biotecnologia fundada em 2001. Scholz recebeu o título de "professor honoris causa" na Faculdade de Medicina Marília (FAMEMA) em São Paulo, Brasil.

Sobre Dr. Vladimir Zelenko

Dr. Zelenko se graduou em Medicina pela SUNY (State University of New York) na Buffalo School of Medicine, em 2000. Ele é certificado em Medicina da Família e diretor médico no Monsey Family Medical Center.


Se você gostaria de mais informações, por favor visite www.thezelenkoprotocol.com.

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